segunda-feira, 21 de maio de 2012
Livro com cheiro a chocolate
Autor: Alice Vieira
Ilustrador: Daniela Gonçalves
Editora: Texto Editores
O "Livro com cheiro a chocolate" foi, desta vez, o escolhido pela mãe da Sofia para contar uma das suas histórias.
A história chama-se “Conversa de Irmãos”.
O João e a Joana eram irmãos e passavam o tempo a discutir um com o outro. Nunca estavam de acordo porque diziam sempre o contrário um do outro. Um dia tiveram um irmão que se chamava Alberto, mas ficou conhecido por bebé mais ou menos. Quando os irmãos gritavam a dizer o contrário um do outro, ele dizia mais ou menos. Já estavam fartos do mais ou menos e decidiram entrar em acordo um com o outro. O menino deixou de dizer mais ou menos. Então os irmãos tentaram mais uma vez e o bebé disse que não se podia falar mais com eles.
sábado, 5 de maio de 2012
Palavra puxa palavra
O casamento da gata
Os gatos queriam casar
Casar a sua gatinha
Gatinha com unhas afiadas
Afiadas como as orelhas do noivo
Noivo que era um fofo coelho
Coelho que precisava de padrinhos
Padrinhos foram dois lobos
Lobos chamaram a cozinheira
Cozinheira foi a mosca que chegou da estrumeira
Estrumeira que ficava junto à macieira
Macieira que tinha uma teia de aranha
Aranha que fazia o véu e o vestido
Vestido feito com muita alegria
Alegria deram os grilos a cantar
Cantar com grande classe
Classe tiveram as borboletas a bailar
Bailar e dançar no ar
Ar puro para voar o melro
Melro que foi o padre para casar
Casar gato com coelho era má ideia
Ideia teve o lobo de atacar o coelho
Coelho e convidados correram de medo
Medo teve a gata que foi para o telhado
Telhado onde a esperava o gato malhado
Malhado mas com muito amor
Amor sem vestido, grinalda e véu
Véu que foi para o lixo, pois os gatos
Gatos gostam de andar ao léu.
Os gatos queriam casar
Casar a sua gatinha
Gatinha com unhas afiadas
Afiadas como as orelhas do noivo
Noivo que era um fofo coelho
Coelho que precisava de padrinhos
Padrinhos foram dois lobos
Lobos chamaram a cozinheira
Cozinheira foi a mosca que chegou da estrumeira
Estrumeira que ficava junto à macieira
Macieira que tinha uma teia de aranha
Aranha que fazia o véu e o vestido
Vestido feito com muita alegria
Alegria deram os grilos a cantar
Cantar com grande classe
Classe tiveram as borboletas a bailar
Bailar e dançar no ar
Ar puro para voar o melro
Melro que foi o padre para casar
Casar gato com coelho era má ideia
Ideia teve o lobo de atacar o coelho
Coelho e convidados correram de medo
Medo teve a gata que foi para o telhado
Telhado onde a esperava o gato malhado
Malhado mas com muito amor
Amor sem vestido, grinalda e véu
Véu que foi para o lixo, pois os gatos
Gatos gostam de andar ao léu.
sábado, 21 de abril de 2012
segunda-feira, 16 de abril de 2012
O Casamento da Gata
Uma história de animais, onde uma família de gatos combinaram casar a sua filha gatinha.
Num casamento há noivos, padrinhos, vestidos, banquete, música, convidados e padre.
A noiva estava pronta a casar, mas noivo era preciso arranjar.
A noiva estava pronta a casar, mas noivo era preciso arranjar.
O coelho respondeu que queria casar, mas os padrinhos tinham que os encontrar.
Dois lobos aceitaram o convite.
Num casamento é preciso uma cozinheira, ofereceu-se uma mosquita que saiu da estrumeira.
Como a noiva não podia ir ao léu, precisava de vestido, grinalda e véu.
A aranha na sua teia ofereceu-se para ser costureira.
O dia do casamento é uma grande festa, mas precisavam de uma orquestra.
Saíram dez grilos de uma verde alface e tocaram música com muita classe.
Com música precisavam de bailarinas, apareceram as borboletas para bailar.
Só faltava o padre para casar, apareceu o melro para abençoar.
Demoraram tanto que os bichos ficaram com fome. A mosca atirou-se à aranha, os lobos ao coelho e quase os comem. A bicharada ao ver tal coisa, fugiu assustada.
Com tal confusão, a gata atirou para o lixo o vestido e o véu, subiu para o telhado e foi namorar o gato malhado.
segunda-feira, 12 de março de 2012
sexta-feira, 2 de março de 2012
O Soldado João
quinta-feira, 1 de março de 2012
O Soldado João
Era uma vez um rapaz que estava habituado a viver no campo, a semear e plantar couves e manjericos.
Um dia foi chamado para ir para a guerra. Vestiu-se a rigor e pôs a mochila às costas e o regador na mão.
O Soldado João era a vergonha dos batalhões, com uma flor ao peito, não acertava o passo, e assobiava ou cantava modinhas da sua aldeia.
Todos os dias ralhavam com ele mas ele continuava a marchar desengonçado como se fosse à feira.
Quando chegou a guerra, em vez de apontar a espingarda, foi cumprimentar o inimigo! Eles eram muitos e por isso demorou muito tempo.
O general zangou-se e pô-lo a corneteiro. Mas mais uma vez, ele fez asneira: pegou na corneta e começou a tocar o fandango e pôs os tropas todos a dançar.
O sargento zangado tirou-lhe a corneta e pô-lo a cozinheiro para não empatar mais a guerra.
Mal chegou à cozinha preparou um café e foi dá-lo aos soldados, tirou-lhes os capacetes para servir de malga, deu café aos amigos e inimigos.
Tiraram a panela ao Soldado João e enrolaram-no numa bandeira da cruz vermelha e foi para enfermeiro militar. Ele foi logo procurar os feridos e tratava deles todos, quer fossem amigos ou inimigos. Até tirou as botas a dois generais inimigos para lhe tratar dos calos.
E o incrível aconteceu: os generais levantaram-se ao mesmo tempo e condecoraram o soldado João com duas medalhas de ouro. Os generais apertaram as mãos, acabaram com a guerra e partiram em paz.
E o soldado João voltou para a sua aldeia onde sacha, rega e semeia couves e manjericos.
Um dia foi chamado para ir para a guerra. Vestiu-se a rigor e pôs a mochila às costas e o regador na mão.
O Soldado João era a vergonha dos batalhões, com uma flor ao peito, não acertava o passo, e assobiava ou cantava modinhas da sua aldeia.
Todos os dias ralhavam com ele mas ele continuava a marchar desengonçado como se fosse à feira.
Quando chegou a guerra, em vez de apontar a espingarda, foi cumprimentar o inimigo! Eles eram muitos e por isso demorou muito tempo.
O general zangou-se e pô-lo a corneteiro. Mas mais uma vez, ele fez asneira: pegou na corneta e começou a tocar o fandango e pôs os tropas todos a dançar.
O sargento zangado tirou-lhe a corneta e pô-lo a cozinheiro para não empatar mais a guerra.
Mal chegou à cozinha preparou um café e foi dá-lo aos soldados, tirou-lhes os capacetes para servir de malga, deu café aos amigos e inimigos.
Tiraram a panela ao Soldado João e enrolaram-no numa bandeira da cruz vermelha e foi para enfermeiro militar. Ele foi logo procurar os feridos e tratava deles todos, quer fossem amigos ou inimigos. Até tirou as botas a dois generais inimigos para lhe tratar dos calos.
E o incrível aconteceu: os generais levantaram-se ao mesmo tempo e condecoraram o soldado João com duas medalhas de ouro. Os generais apertaram as mãos, acabaram com a guerra e partiram em paz.
E o soldado João voltou para a sua aldeia onde sacha, rega e semeia couves e manjericos.
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Que real festança
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
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